O provedor da Santa Casa, Michel Renan Simão Castro, usou a Tribuna do Legislativo para explicar a decisão do fechamento temporário da maternidade, por falta de profissionais médicos. Tal medida repercutiu em toda a região. “Não foi por questões financeiras. Apesar do déficit mensal, não há atrasos de salários na Santa Casa”, declarou. O provedor explicou que, com a situação de vacância na escala de profissionais, que se arrasta há bastante tempo, a decisão de fechar as portas temporariamente foi como forma de prevenir problemas graves. Em tom de desabafo, o provedor questionou se estes três dias de paralisação da maternidade teve maior impacto e maior efeito do que ter ficado sete anos aberto. “Isso porquê quando assumi, em 2017, o serviço estava fechado. A situação estrutural e os equipamentos estavam em situação deplorável. Hoje Três Pontas tem uma das melhores maternidades do Sul de Minas, em termos de área física toda reformada e novos equipamentos”, ressalta. O provedor voltou a declarar que deixa a função em 31 de dezembro. (Correio Trtespontano / Equipe Positiva).