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Com os juros do crédito tradicional ainda impactando o bolso do consumidor, muita gente tem voltado a olhar para o consórcio como uma forma mais organizada de comprar bens de maior valor – carro, imóvel, moto, maquinário ou até serviços. Especialistas têm repetido a mesma ideia: a escolha entre consórcio e financiamento não é “certo ou errado”, mas uma decisão de planejamento. Quem precisa do bem na hora tende a ir para o financiamento; quem pode esperar e quer pagar menos ao longo do tempo costuma se dar melhor no consórcio. O modelo é simples: um grupo de pessoas contribui todo mês, a administradora reúne esse recurso e, em cada assembleia, um ou mais participantes são contemplados – por sorteio ou lance. É, na prática, uma poupança coletiva com objetivo definido. Como não há cobrança de juros como no financiamento tradicional, o custo total costuma ser menor; o que existe é uma taxa de administração, prevista em contrato, que remunera a gestão do grupo. Isso torna o consórcio uma opção interessante para quem gosta de se planejar e prefere organizar o orçamento antes de comprar. Outro ponto que tem ajudado a popularizar o consórcio é o momento do mercado. Segundo a ABAC, as adesões vêm crescendo porque as famílias estão mais atentas à educação financeira e buscando alternativas para comprar sem comprometer demais a renda. Na região de atuação do Sicoob Copersul, esse movimento já aparece nos números: até a assembleia de setembro, 253 consorciados foram contemplados, somando R$ 17.334.161,00 em cartas de crédito liberadas. De 17 a 30 de novembro, o Sicoob Copersul realiza uma ação específica de consórcios, mas o movimento que os números mostram é mais amplo: o consórcio voltou a ser visto como uma forma madura de comprar, especialmente por quem prefere conquistar sem se endividar demais de uma vez só. “Consórcios do Sicoob – realizar é planejar junto”. (Fonte: Ascom Sicoob Copersul / Foto: Reprodução).