Para o presidente da Associação Comercial e Agroindustrial de Três Pontas, Bruno Dixini Carvalho, que faz parte do Comitê de Saúde e de Gestão de Crise Econômica, o Decreto estadual ordena que as ações sejam tomadas em bloco, de forma uniforme para todas as cidades mineiras. O documento determina que apenas estabelecimentos com serviços essenciais funcionem, como medida de prevenir a aglomeração de pessoas e o contágio do novo Coronavírus (Covid-19). Isto evitará por exemplo, que o comércio de Varginha reabra e Três Pontas não e o empresário trespontano se sinta prejudicado. Na opinião do presidente, serve também para que o “socorro” que virá do governo seja igualitário para os setores mais afetados, já que foram obrigados a pausar suas atividades no estado todo. A fiscalização também passa a ser de responsabilidade estadual e ter o trabalho da Polícia Militar, que agirá juntamente com a Vigilância e o setor de posturas. Quem não se enquadra nas lojas de produtos essenciais, como farmácias, drogarias, supermercados e outros e estejam funcionando, poderão perder o alvará de funcionamento, tendo a licença cassada. “Então não é recomendado que outros setores estejam funcionando de modo convencional, pois podem sofrer sanções”, alerta. (Correio Trespontano / Equipe Positiva).
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