A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Três Pontas (APAE), foi criada para dedicar-se ao bem-estar das pessoas com deficiência com base em trabalho comunitário, procurando congregar pais, amigos e integrantes da comunidade, dispostos a trabalhar para em prol desta causa. Em 14 de junho de 1972, um grupo de senhoras mobilizou a comunidade e em Assembleia Geral, foi fundada a Fundação Pequeno Príncipe, a APAE de Três Pontas. Com um trabalho visionário, a Instituição cresceu e se desenvolveu, ofertando a reabilitação para as pessoas com deficiência e seus familiares. A APAE, ao longo desses 49 anos, ganhou reconhecimento da sociedade e está sempre a frente das exigências dos órgãos competentes que lutam pelos direitos das pessoas com deficiência. Atualmente atende cerca de 1300 pessoas, dentre alunos e usuários das áreas de saúde, educação e assistência Social. “O que foi semeado lá atrás, hoje se colhe os frutos. Ampliamos o leque de atendimentos. Trabalhávamos apenas com o deficiente intelectual. Por isto, temos muito a agradecer a todos. Os usuários chegam aqui carentes de tudo, vítimas de acidentes ou com problemas de saúde e saem habilitados para seguirem suas vidas. Se Deus quiser nós vamos poder atender sempre mais pessoas com deficiência, que é um público muito vulnerável na nossa sociedade e que sempre passam por muitas dificuldades, seja ela física, intelectual ou até mesmo financeira”, afirma Maria Rozilda, diretora da Instituição. (Correio Trespontano / Equipe Positiva / Foto: divulgação Apae).